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sexta-feira, novembro 24, 2006
Foi promovido aos séniores em 87/88 mas em 88/89 foi emprestado ao Famalicão, da 3ª Divisão Nacional. Mas o final dessa época reservava a Fernando Couto um dos momentos mais felizes da sua carreira de futebolista: em Riade, na Arábia Saudita, pela Selecção Nacional, sagrou-se Campeão do Mundo de Sub-20.
Na época seguinte voltou a ser emprestado, desta vez à nossa Académica , na altura estávamos na 2ª Divisão). Na época seguinte Fernando regressa ao porto e agarra o lugar no eixo da defesa ao lado de Aloísio. A dupla que formaram durante quatro anos era, na altura, considerada uma das melhores do Mundo. Entretanto, Fernando Couto foi promovido à Selecção A, pela qual se estreou no dia 19 de Dezembro de 1990, na Maia, num jogo amigável contra os Estados UnidosTudo isto projectava o nome de Fernando Couto por toda a Europa do futebol e, como é natural, foram surgindo propostas do estrangeiro. O futebol Português não era, como ainda não é, capaz de se equiparar ao de outros países Europeus, nomeadamente a nível financeiro, e, apesar do coração de Fernando Couto querer ficar e dos Portistas quererem que ele ficasse, a saída foi inevitável. O destino foi Parma. Na Itália a imprensa e os próprios adeptos são muito exigentes com os atletas estrangeiros, e a imagem que os Italianos tinham de Fernando Couto não era propriamente a melhor, já que havia agredido Casiraghi em Novembro de 1993, num Portugal x Itália a contar para a Qualificação para o Mundial USA-94. Mas Fernando Couto não se deixou intimidar. Pelo contrário: impôs-se na equipa de estrelas que era o Parma da altura. Foi, sem dúvida, uma das peças mais importantes da equipa, num ano em que o Parma ficou em segundo lugar na Serie A e venceu a Taça UEFA. Mas no ano seguinte tudo mudou. Couto passou de indiscutível a preterido e actuou muito poucas vezes. Tudo parecia muito complicado para Fernando Couto, mas os 15 dias que durou a participação de Portugal no Euro-96 viriam transformar por completo essa situação. Ao contrário daquilo que seria de esperar de um jogador que não jogou com regularidade no seu clube ao longo da época, Fernando Couto esteve a um nível fantástico em Inglaterra e choveram manifestações de interesse, boatos, propostas concretas. Embora o Parma, depois do Europeu e com novo treinador, estivesse interessado na sua continuidade, o Barcelona entrou na corrida e ganhou. Couto passaria a equipar de 'blaugrana' e reencontraria o seu amigo Vítor Baía (transferido para Barcelona nessa mesma época) e o também Português Luís Figo, tal como Bobby Robson e o seu adjunto José Mourinho, que já haviam trabalhado com ele nos seus últimos meses no FC Porto. Em Barcelona, Couto viveu duas épocas de sucesso, sendo que a primeira foi, uma vez mais, coroada com um título Europeu: a Taça das Taças. Seguiu-se, em 98/99, o regresso a Itália, desta vez para um clube da capital: a Lazio. Couto actuou a sete épocas,e teve como colega Sérgio Conçeição e como treinador...Eriksson na equipa 'biancoceleste' e o saldo foi extremamente positivo. ergueu troféus como o Scudetto ou a Taça das Taças e conquistou o respeito e admiração de companheiros e adversários. Mas esta sua segunda passagem por Itália incluiu também aquele que terá sido o momento mais triste da carreira de Fernando Couto: em Abril de 2001 foi acusado de doping. O caso foi muito estranho e nunca se provou que Fernando Couto estivesse dopado - porque a verdade é que não estava. A prová-lo estão uma série de análises com resultado negativo antes e depois do fatídico controle de 28 de Janeiro, entre as quais uma análise ao cabelo feita em Abril e que permite afirmar que o jogador não se dopou nos 6 meses anteriores à recolha. Mais: a Procuradoria de Roma (que deveria punir Fernando Couto, uma vez que em Itália um atleta dopado incorre não só em sanções desportivas mas também em sanções criminais) arquivou o auto por falta provas de que o jogador tivesse tomado qualquer substância proibida. O próprio Fernando Couto afirmou desde o início a sua inocência. Quem o conhece nunca duvidou dele. E os Portugueses também não. Apesar de tudo isto, Couto foi punido desportivamente com uma suspensão que inicialmente seria de 10 meses mas foi reduzida para 5. Essa redução permitiu ao Capitão regressar a tempo do último jogo de qualificação para o Mundial 2002, contra a Estónia, em Outubro de 2001. Ultrapassado o pesadelo, Fernando Couto regressou à competição também pela Lazio de Roma, onde, mesmo sendo estrangeiro, chegou a envergar a braçadeira de Capitão. Na época 2005/06 Couto regressou ao Parma, onde foi recebido de braços abertos por adeptos cheios de saudades. Também na Selecção Fernando Couto envergou a braçadeira de Capitão até ao final do Euro 2004, por ser o jogador mais internacional da equipa (e também o mais internacional de sempre em Portugal).
; | @8:10 da tarde publicada por john
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