; | @1:37 da tarde publicada por aac_39

; | @11:37 da manhã publicada por aac_39

; | @2:59 da tarde publicada por aac_39

; | @2:12 da tarde publicada por aac_39

; | @10:29 da tarde publicada por aac_39

Todos os anos a Académica tem ido ao mercado de Inverno e este não deve ser excepção, mesmo que não haja saídas. A equipa tem desequilíbrios evidentes

Mesmo que não saia ninguém, e o presidente José Eduardo Simões já disse que tudo vai fazer para segurar os mais assediados, a Briosa deve ir, novamente, ao mercado de Inverno. Não por consumismo, mas porque os desequilíbrios, mesmo sem as tais transferências, tornam a ser evidentes. Um defesa-direito e um central são prioritários, como já admitiu o técnico Manuel Machado, ao comentar a falta de eficiência do sector, ainda que o ataque também precise de gente. Raul Estevez saiu praticamente antes de entrar e Hélder Barbosa, lesionado, só volta – se a recuperação o permitir – nas últimas jornadas. Por isso, os dirigentes da Académica, embora analisando outros mercados, como o brasileiro, já terão interrogado o Benfica sobre o possível empréstimo de Manu, extremo-direito. Neste caso dos reforços temporários, solução para quem não tem muito para gastar, também se fala de jogadores do FC Porto, como Vieirinha, Diogo Valente e Adriano. Esta semana e as duas que seguem já devem trazer novidades e, deseja Manuel Machado, reforços. Certa é já a inscrição do defesa-esquerdo brasileiro Lira, após cedência ao Botafogo.

; | @9:27 da manhã publicada por john

; | @2:45 da tarde publicada por aac_39

; | @1:56 da tarde publicada por aac_39

; | @11:21 da manhã publicada por john

PEDRO ROMA
Pedro Roma foi um «gigante» na baliza da Académica, negando vários golos ao Sporting. Impotente para travar o cabeceamento vitorioso de Liedson, o guardião queixa-se de ter sido carregado em falta por Tonel no lance que na sua perspectiva «condicionou o jogo».

«O jogo ficou condicionado pelo lance da primeira parte. O Tonel veio contra mim, fez falta. Se fosse a favor do Sporting teria sido assinalada, como jogamos na Académica, ainda somos muito pequeninos. Os árbitros têm um critério muito alargado e, infelizmente, o peso das camisolas ainda é muito grande», criticou, concluindo: «Fizemos uma segunda parte muito boa, mas não chegou. Vamos continuar a trabalhar».

MANUEL MACHADO

Manuel Machado considera a derrota em Alvalade com um resultado «aceitável». O técnico entende que a equipa foi «envergonhada» na primeira parte, permitindo o domínio absoluto ao Sporting, mas elogia a atitude dos seus pupilos na etapa complementar.

«O resultado final acaba por ser aceitável, independentemente da forma como o golo foi alcançado, em virtude da supremacia do Sporting na primeira metade do jogo. Defendemos relativamente bem, mas fomos bastante envergonhados nas transições ofensivas. Na segunda parte a atitude da Académica foi bem melhor, desenvergonhou-se, dividiu o jogo e criou lances passíveis de concretização», analisou, constatando: «Infelizmente para as nossas cores, repetiu-se uma situação que tem sido incomodativa, que é a de sofrer golos em circunstâncias idênticas às de hoje».E quanto ao golo de Liedson? «Não vou fazer juízos de valor sem ver o lance, mas o meu guarda-redes diz ter sido tocado na pequena área e fazemos fé nas suas palavras».

; | @11:08 da manhã publicada por john

Ficha do jogo
Estádio José Alvalade, em Lisboa

Árbitro: Bruno Paixão (Setúbal)

Sporting: Ricardo; Caneira (Abel, 58m), Tonel, Miguel Veloso e Ronny (Custódio, 71m); Paredes; Nani, João Moutinho e Tello; Liedson e Bueno (Alecsandro, 68m).
Académica: Pedro Roma; Paulo Sérgio, Danilo, Kaká e Lino; Roberto Brum (Gelson, 60m), Alexandre (Dionattan, 69m) e Nestor; Miguel Pedro (Gyano, ao int.), Ndoye e Filipe Teixeira. Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, Liedson (27m)
Disciplina: Cartão amarelo a Nestor (47m), Gelson (70m), Alecsandro (91m) e Tello (92m)Resultado final: 1-0.

Um golo solitário de Liedson, apontado aos 27 minutos, valeu o triunfo do Sporting sobre a Académica. Noite de festa em Alvalade – acolheu o último jogo de 2006 – mas também de algum sofrimento, por força do desperdício leonino e da boa atitude evidenciada pela «Briosa» na segunda parte.

Assim foi, de facto. A vantagem (curta) com que partiu para a segunda parte poderia ter valido um valente dissabor ao Sporting, que se revelou perdulário nas várias ocasiões de golo que construiu. Liedson, de volta ao seu melhor, voltou assim a ser decisivo e a garantir os três preciosos pontos que mantêm o «leão» na perseguição ao FC Porto. O golo do «levezinho» surgiu aos 27 minutos, num lance em que Pedro Roma reclama ter sido carregado em falta por Tonel, quando tentava socar a bola. Até então, o avançado brasileiro poderia ter marcado em duas ocasiões. O dono das redes da Académica, um «gigante» esta noite em Alvalade, opôs-se com mestria aos intentos do goleador.Em vantagem no marcador, o futebol do Sporting perdeu profundidade e acutilância, pelo que a qualidade do espectáculo se ressentiu, também porque a Académica, apática e inofensiva, não lograva incomodar Ricardo. Assim sendo, até ao derradeiro apito de Bruno Paixão destaque apenas para um lance polémico na área da Briosa, em que Alexandre parece cometer falta sobre Nani.A etapa complementar trouxe um Sporting novamente virado para o ataque. Nani deu o tónico logo a abrir, uma «bomba» de Miguel Veloso tirou tinta à barra, e um disparo de Ronny, para defesa incompleta de Pedro Roma, poderia ter valido o «bis» a Liedson - atirou por cima na recarga, quando tinha tudo para chegar ao golo.Era então chegado o momento para a «dança» das substituições de parte a parte. Manuel Machado, que corria atrás do prejuízo, colocava a «carne toda no assador», a Académica passava a apostar tudo na busca do empate e Ricardo – não mais do que um espectador na primeira metade – começava a passar por momentos complicados.O Sporting, é certo, não deixava de tentar chegar ao golo da tranquilidade – Liedson ainda colocou a bola no fundo das redes aos 85 minutos, mas beneficiando de posição irregular –, que acabou por não surgir. O triunfo foi por isso conseguido pela margem mínima, mas o mais importante foi assegurado, uma vez que os três desejados pontos não fugiram.

; | @11:01 da manhã publicada por john

; | @9:31 da tarde publicada por john

; | @9:29 da tarde publicada por john

O jogador Internacional Hungáro, vindo do desconhecido clube mtk do seu país,chegou a Portugal em 2002 para representar o porto,o então treinador Portista Mourinho augurava-lhe um grande futuro, era considerado uma das grandes promessas do futebol Húngaro,mas devido a qualidade do plantel de Mourinho,Buzasky teve poucas oportunidades de jogar na Equipa A,por isso, na época seguinte o Porto decide emprestá-lo a briosa,apesar de ter tido algumas lesões,mostrou que tinha um enorme potencial.No entanto,na época 2004-2005,o jogador regressa ao Porto,mas para actuar na equipa B. Jáno meio da temporada o porto decide vendê-lo ao plymouth(equipa da segunda divisão inglesa),lá têm encantado os adeptos,com grandes exibições,tanto que a imprensa inglesa já especula uma possível transferência em Janeiro,do Hungáro para Blackburn da primeira liga inglesa

; | @6:47 da tarde publicada por john

“Ainda não mostrei tudo”

Chegou a Coimbra um bocado por acaso, mas agora já é considerado, sem reservas, um dos melhores reforços da Académica – só mesmo o lateral-esquerdo brasileiro Lino, que também o iguala na lista de melhores marcadores, com três golos, é capaz de lhe fazer concorrência. Dame, o jovem (21 anos) senegalês de quem se fala, tem impressionado pelo seu futebol explosivo e versátil, que tão depressa o transforma num jogador de equipa como num desequilibrador nato. A mesma facilidade com que se descolou de um rótulo que o poderia acompanhar e até atrapalhar: o de ser irmão de N´Doye, precisamente quem o trouxe para treinar à experiência na Briosa.
Tudo depressa e bem, agora já toda a gente lhe reconhece o jeito e o potencial para o futebol de alto nível. “Não esperava que tudo fosse acontecer tão rápido. Fui muito bem recebido, as pessoas são agradáveis e a cidade é muito calma para viver. Isso é que facilitou e apressou a minha integração, mas ainda não mostrei tudo. Quero provar que sou capaz de fazer melhor, porque ainda não estou na minha forma máxima”, afirma Dame, considerando que ainda nem sequer passou dos 50 por cento: “Acho que só estou a metade do que valho, por isso tenho trabalhado diariamente para poder chegar ao meu máximo.”
Agradece a Académica que assim seja, porque a ter ainda outro tanto para mostrar o senegalês é um achado, daqueles que, mais tarde ou mais cedo, são assediados por meio mundo. Dame não esconde que, um dia, gostava de jogar (e quer jogar) num grande, num Sporting, por exemplo, mas não é por isso que pensa em esforçar-se a dobrar ou armar-se em centro das atenções no desafio de amanhã à noite. “Claro que estes jogos têm sempre outro tipo de visibilidade, há mais atenção por parte das pessoas, mas dou sempre o máximo, em quaisquer circunstâncias. Um dia até gostaria de jogar num clube de topo, é claro que tenho esse objectivo, mas não é por isso que defrontar o Sporting me motiva mais”, acentua o avançado, um polivalente no ataque, jogando eficientemente a número 10, ala ou ponta-de-lança, que deseja marcar aos leões. “Marcar e ganhar, quero fazer um golo, mas também quero ganhar, afinal isso é o mais importante”, esclarece Dame, assumindo desde logo que, apesar das diferenças e das dificuldades, a Académica quer acabar o ano de 2006 a vencer: “O Sporting é uma grande equipa, é um dos candidatos ao título, mas jogo é jogo e a Académica também é forte. Estamos a praticar um bom futebol, o que me leva a acreditar que podemos ganhar.”

; | @8:10 da manhã publicada por john

; | @7:39 da tarde publicada por john

; | @8:13 da manhã publicada por john

; | @8:07 da manhã publicada por john

; | @7:25 da tarde publicada por john

O lateral-esquerdo da Académica, que também teve de trabalhar num supermercado para ajudar a família, conhece bem o avançado sportinguista, e até chegou a fazer uma excursão com ele.
Lino conheceu Liedson no Império do Atleta, um clube-empresa de Curitiba, Brasil, que reunia jogadores, a maior parte desconhecidos, e os mostrava a potenciais empregadores. Juntos, chegaram até a fazer uma excursão ao México. “Foi em 2000. O treinador dessa equipa, que pertencia a um empresário, era o Lori Sandri, que é bem conhecido lá no Brasil. Tinha uma boa relação de amizade com o Liedson, mas depois cada um seguiu o seu caminho e já não temos contacto há algum tempo”, recorda o lateral-esquerdo da Académica. Do Império do Atleta, Lino foi para os alemães do Borussia de Moenchengladbach, numa experiência que não lhe correu bem e o forçou a voltar a casa, e Liedson mudou-se para o Prudentópolis. Já era, na altura, aquilo que agora se vê, o resto do caminho fê-lo marcando. “Finalizava com calma, dentro de área ele não perdoava, por isso é que é um dos melhores avançados do campeonato português, disso já ninguém tem dúvidas”, elogia Lino, que na adolescência chegou, tal como o avançado sportinguista, a trabalhar num supermercado.
O reencontro, seis anos depois, acontece este sábado, à noite, no Estádio de Alvalade. Apesar de reconhecer qualidade ao Sporting, Lino quer ganhar. Habituou-se a isso nos muitos e bons clubes que representou no seu país, do ainda campeão mundial de clubes São Paulo ao popular Fluminense, e agora ninguém o faz mudar de ideias, nisso é de ideias particularmente fixas. “O Sporting é um dos chamados três grandes e isso diz tudo sobre o seu potencial, é uma equipa muito forte no contra-ataque, mas a Académica tem mostrado, sobretudo nestas últimas jornadas, que pode discutir o resultado em qualquer campo. Era importante terminar o ano com um bom resultado e um bom resultado é vencer. A equipa tem crescido muito, tem condições para surpreender o Sporting”, garante o defesa que não se limita a defender, pois já tem três golos na prova e é, assim, um dos melhores marcadores da equipa de Coimbra. “Tento aparecer bem na zona de finalização e também aproveitar as bolas paradas. Pode ser que neste jogo possa ser feliz nesse aspecto para ajudar a Académica”, acentua Lino.
Já treinou ontemDidé pode ser reforço
O grupo de trabalho da Briosa tem, desde ontem, mais um elemento, apesar de ainda não se saber se o mesmo é para ficar de imediato ou se o técnico Manuel Machado o vai observar primeiro. Trata-se do médio-ofensivo brasileiro Didé, de 25 anos, que já participou, à tarde, no único treino do dia, cumprindo o mesmo plano que os jogadores não (ou pouco) utilizados frente ao Marítimo. Natural de Veranópolis, cidade do estado de Rio Grande do Sul, Didé – André Ricardo César Capponi – chega bem referenciado, com o selo de qualidade das camadas jovens do Fluminense, clube que também representou enquanto sénior, tendo passado ainda por, entre outros, Brasiliense, Juventude e Bahia.

; | @10:09 da manhã publicada por john

; | @8:20 da tarde publicada por john

; | @8:18 da tarde publicada por john

; | @12:45 da tarde publicada por john

; | @7:29 da tarde publicada por john

; | @2:02 da tarde publicada por aac_39

; | @7:44 da tarde publicada por john

; | @3:19 da tarde publicada por aac_39

; | @2:36 da tarde publicada por aac_39

; | @8:14 da manhã publicada por john

; | @11:12 da tarde publicada por aac_39

; | @7:10 da tarde publicada por aac_39

; | @4:22 da tarde publicada por john

; | @5:51 da tarde publicada por john

; | @10:28 da manhã publicada por john