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sexta-feira, novembro 17, 2006
Frente ao FC Porto, no seu 55.º jogo em Portugal, o trinco brasileiro gostaria de conseguir um resultado parecido com o 1-1 de há dois anos
Desde que veio para a Académica, em finais de Janeiro de 2005, Roberto Brum já fez 54 jogos no campeonato português; 12 no que restava dessa época, aquela em que a equipa de Coimbra acumulou igual número de desafios seguidos sem perder, mais 33 em 2005/2006. Desses 54 jogos, dois foram no Estádio do Dragão: o primeiro na 34.ª e última jornada de 2004/05, com os dragões a ver se o Benfica tropeçava no Bessa, e o segundo na 11.ª da temporada passada. De um para o outro, porém, as coisas foram tão diferentes que os conimbricenses passaram de um empate para uma derrota pesada. “Tive duas experiências de extremos naquele estádio. A primeira, com o FC Porto a lutar pelo título, foi muito boa, empatámos a um, marcou o Joeano, a segunda foi para esquecer, perdemos por 5-1. Espero que esta esteja mais próxima da primeira”, diz o trinco brasileiro, numa ideia que é evidente, ninguém gosta de perder, muito menos ele.
Jogador de nome feito e repetido no Brasil, Roberto Brum já se apanhou em muitos estádios da dimensão do Dragão, contra equipas de um nível alto no seu país e na América do Sul, algo que o faz perceber que “o futebol está muito equilibrado, não se pode considerar que o FC Porto já ganhou só porque joga em casa e investe mais” no campeonato. “São 11 homens contra 11 homens”, acentua, aliás.
“A Académica tem condições para fazer uma boa partida, já tem uma cara, um padrão de jogo, já sabe o que fazer quando entra em campo, por isso esperamos contrariar a grande capacidade do FC Porto”, afirma o número 6 da Briosa, frequentemente apontado como reforço de grandes portugueses e estrangeiros, assunto do qual se distancia: “Estou a servir é a Académica, com toda a dedicação, o futuro a Deus pertence. Quero quebrar tabus com a Académica, como já sucedeu ao vencer o Sporting em Alvalade e como gostaria que sucedesse no Dragão.”
Dois amigos
“O que tem acontecido ao Helton era para acontecer ao Ibson”
Roberto Brum não é só mais um compatriota de Helton e Ibson. Naturais de São Gonçalo, os três são amigos de longa data, defrontaram-se muitas vezes até. “O Helton jogava no Vasco, o Ibson no Flamengo e eu no Fluminense, vai ser bom reencontrá-los”, lembra o trinco, reconhecendo a Ibson qualidade para ir à selecção brasileira: “O que tem acontecido ao Helton, e bem, era para também acontecer ao Ibson. O problema foi a lesão, mas ele vai chegar lá.”
; | @11:08 da manhã publicada por john
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