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terça-feira, dezembro 12, 2006
O lateral-esquerdo da Académica, que também teve de trabalhar num supermercado para ajudar a família, conhece bem o avançado sportinguista, e até chegou a fazer uma excursão com ele.
Lino conheceu Liedson no Império do Atleta, um clube-empresa de Curitiba, Brasil, que reunia jogadores, a maior parte desconhecidos, e os mostrava a potenciais empregadores. Juntos, chegaram até a fazer uma excursão ao México. “Foi em 2000. O treinador dessa equipa, que pertencia a um empresário, era o Lori Sandri, que é bem conhecido lá no Brasil. Tinha uma boa relação de amizade com o Liedson, mas depois cada um seguiu o seu caminho e já não temos contacto há algum tempo”, recorda o lateral-esquerdo da Académica. Do Império do Atleta, Lino foi para os alemães do Borussia de Moenchengladbach, numa experiência que não lhe correu bem e o forçou a voltar a casa, e Liedson mudou-se para o Prudentópolis. Já era, na altura, aquilo que agora se vê, o resto do caminho fê-lo marcando. “Finalizava com calma, dentro de área ele não perdoava, por isso é que é um dos melhores avançados do campeonato português, disso já ninguém tem dúvidas”, elogia Lino, que na adolescência chegou, tal como o avançado sportinguista, a trabalhar num supermercado.
O reencontro, seis anos depois, acontece este sábado, à noite, no Estádio de Alvalade. Apesar de reconhecer qualidade ao Sporting, Lino quer ganhar. Habituou-se a isso nos muitos e bons clubes que representou no seu país, do ainda campeão mundial de clubes São Paulo ao popular Fluminense, e agora ninguém o faz mudar de ideias, nisso é de ideias particularmente fixas. “O Sporting é um dos chamados três grandes e isso diz tudo sobre o seu potencial, é uma equipa muito forte no contra-ataque, mas a Académica tem mostrado, sobretudo nestas últimas jornadas, que pode discutir o resultado em qualquer campo. Era importante terminar o ano com um bom resultado e um bom resultado é vencer. A equipa tem crescido muito, tem condições para surpreender o Sporting”, garante o defesa que não se limita a defender, pois já tem três golos na prova e é, assim, um dos melhores marcadores da equipa de Coimbra. “Tento aparecer bem na zona de finalização e também aproveitar as bolas paradas. Pode ser que neste jogo possa ser feliz nesse aspecto para ajudar a Académica”, acentua Lino.
Já treinou ontemDidé pode ser reforço
O grupo de trabalho da Briosa tem, desde ontem, mais um elemento, apesar de ainda não se saber se o mesmo é para ficar de imediato ou se o técnico Manuel Machado o vai observar primeiro. Trata-se do médio-ofensivo brasileiro Didé, de 25 anos, que já participou, à tarde, no único treino do dia, cumprindo o mesmo plano que os jogadores não (ou pouco) utilizados frente ao Marítimo. Natural de Veranópolis, cidade do estado de Rio Grande do Sul, Didé – André Ricardo César Capponi – chega bem referenciado, com o selo de qualidade das camadas jovens do Fluminense, clube que também representou enquanto sénior, tendo passado ainda por, entre outros, Brasiliense, Juventude e Bahia.
; | @10:09 da manhã publicada por john
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