Cris

“Nunca viro a cara à luta”
Cris, ex-Feirense, oficializou ontem o já esperado acordo com a Briosa por três temporadas. À chegada, o médio prometeu empenho na tarefa de “substituir Roberto Brum”.Cris não quer somente ser “o substituto de Roberto Brum”, que já assinou pelo Sp. Braga. O médio, de 23 anos espera, sobretudo, mostrar o valor já demonstrado em Santa Maria da Feira, onde envergava a braçadeira de capitão de equipa. Natural de Oliveira de Azeméis, Cris escolheu a Académica, entre outras propostas, numa opção fácil de tomar: “toda a gente conhece o historial que a Académica tem”, começa por dizer. Depois, “a Académica foi o clube que se mostrou mais interessado” e conta, actualmente, no plantel, “com bons jogadores”, numa equipa orientada por “um dos melhores treinadores portugueses, pelo trabalho que já fez noutros clubes”.Das primeiras impressões de Coimbra e da Briosa às promessas, Cris mostra-se reservado, porque a realidade da Liga é bem diferente, como o próprio assume, mas, ao mesmo tempo, ambicioso. “Sou um jogador que nunca vira a cara à luta e considero-me um médio que não só destrói jogo, como também gosta de construir”. Cris sabe que precisará de um tempo de adaptação a esta nova etapa na carreira, mas tal não significa que demorará a garantir a titularidade na turma de Manuel Machado. “Assinei um contrato de três épocas, mas se me puder afirmar logo na primeira época, melhor”, sublinha. “Quero afirmar-me o mais depressa possível”, acrescenta.Depois de submetido aos habituais exames médicos, Cris vestiu a camisola da Briosa e, em conversa com o DIÁRIO AS BEIRAS, mostrou-se ansioso por começar a justificar a aposta dos dirigentes estudantis o mais depressa possível.
Cris, ex-Feirense, oficializou ontem o já esperado acordo com a Briosa por três temporadas. À chegada, o médio prometeu empenho na tarefa de “substituir Roberto Brum”.Cris não quer somente ser “o substituto de Roberto Brum”, que já assinou pelo Sp. Braga. O médio, de 23 anos espera, sobretudo, mostrar o valor já demonstrado em Santa Maria da Feira, onde envergava a braçadeira de capitão de equipa. Natural de Oliveira de Azeméis, Cris escolheu a Académica, entre outras propostas, numa opção fácil de tomar: “toda a gente conhece o historial que a Académica tem”, começa por dizer. Depois, “a Académica foi o clube que se mostrou mais interessado” e conta, actualmente, no plantel, “com bons jogadores”, numa equipa orientada por “um dos melhores treinadores portugueses, pelo trabalho que já fez noutros clubes”.Das primeiras impressões de Coimbra e da Briosa às promessas, Cris mostra-se reservado, porque a realidade da Liga é bem diferente, como o próprio assume, mas, ao mesmo tempo, ambicioso. “Sou um jogador que nunca vira a cara à luta e considero-me um médio que não só destrói jogo, como também gosta de construir”. Cris sabe que precisará de um tempo de adaptação a esta nova etapa na carreira, mas tal não significa que demorará a garantir a titularidade na turma de Manuel Machado. “Assinei um contrato de três épocas, mas se me puder afirmar logo na primeira época, melhor”, sublinha. “Quero afirmar-me o mais depressa possível”, acrescenta.Depois de submetido aos habituais exames médicos, Cris vestiu a camisola da Briosa e, em conversa com o DIÁRIO AS BEIRAS, mostrou-se ansioso por começar a justificar a aposta dos dirigentes estudantis o mais depressa possível.
Notícia do Diário d'As Beiras
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